Algo como 12% do total mundial de reserva de água doce estão concentrados no Brasil, constituindo a maior reserva do planeta. Isso dá uma ideia da importância da discussão entre nós de questões como a preservação da Floresta Amazônica ou a responsabilidade socioambiental, de forma a se enfatizar o real cuidado com os recursos hídricos, que são, sem qualquer ênfase de linguagem, simplesmente o pivô das nossas vidas.
.....Foi a partir de tal perspectiva que, desde os anos 80, o casal Gérard e Margi Moss viaja pelo mundo afora em aviões pequenos, a baixa altitude, observando as paisagens que atravessam sob suas asas. Após o equivalente a duas volta no mundo, não foi difícil constatar a fragilidade dos rios, o avanço vigoroso da desertificação e o assoreamento dos leitos de água, as feridas abertas pelas queimadas nas florestas, os povos se tornando refugiados ambientais.
.....E assim Gérard e Margi têm concentrado no Brasil suas pesquisas sobre as condições das águas. Entre 2003/04, constituíram a Expedição Rios Voadores, quando coletaram 1.160 amostras de rios e lagos brasileiros, se valendo de um método inédito: um avião anfíbio. O termo ‘rio voador’ indica os cursos invisíveis de água atmosféricos que transportam umidade e vapor de água da bacia amazônica para outras áreas do Brasil.
.....O principal objetivo da expedição foi aprofundar os estudos sobre esse transporte de umidade acima da Amazônia até o restante do país, e entender de que forma o desmatamento e as queimadas afetam as precipitações, em particular nas regiões de maior produção agrícola e geração de energia hidroelétrica. Do avião próprio especialmente equipado, em voo junto com os ventos, foram colhidas amostragens de vapor e chuva, além das águas de rios e lagos.
.....Os resultados, incluindo belíssimas fotos de Margi Moss – como as aqui postadas –, podem ser conferidos no interessantíssimo site Brasil das Águas e, em especial, nas páginas da Expedição Rios Voadores.
.....Foi a partir de tal perspectiva que, desde os anos 80, o casal Gérard e Margi Moss viaja pelo mundo afora em aviões pequenos, a baixa altitude, observando as paisagens que atravessam sob suas asas. Após o equivalente a duas volta no mundo, não foi difícil constatar a fragilidade dos rios, o avanço vigoroso da desertificação e o assoreamento dos leitos de água, as feridas abertas pelas queimadas nas florestas, os povos se tornando refugiados ambientais.
.....E assim Gérard e Margi têm concentrado no Brasil suas pesquisas sobre as condições das águas. Entre 2003/04, constituíram a Expedição Rios Voadores, quando coletaram 1.160 amostras de rios e lagos brasileiros, se valendo de um método inédito: um avião anfíbio. O termo ‘rio voador’ indica os cursos invisíveis de água atmosféricos que transportam umidade e vapor de água da bacia amazônica para outras áreas do Brasil.
.....O principal objetivo da expedição foi aprofundar os estudos sobre esse transporte de umidade acima da Amazônia até o restante do país, e entender de que forma o desmatamento e as queimadas afetam as precipitações, em particular nas regiões de maior produção agrícola e geração de energia hidroelétrica. Do avião próprio especialmente equipado, em voo junto com os ventos, foram colhidas amostragens de vapor e chuva, além das águas de rios e lagos.
.....Os resultados, incluindo belíssimas fotos de Margi Moss – como as aqui postadas –, podem ser conferidos no interessantíssimo site Brasil das Águas e, em especial, nas páginas da Expedição Rios Voadores.
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