'Se tens um jardim e uma biblioteca, tens tudo', Marco Túlio Cícero
'Devemos ler para oferecer à nossa alma a oportunidade de luxúria', Henry Miller
'Acho a televisão muito educativa. Toda vez que alguém liga o aparelho, vou para outra sala e leio um livro', Groucho Marx
'O livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive', Pe. Antonio Vieira
'Que progresso nós estamos fazendo! Na Idade Média teriam me queimado. Agora estão contentes em queimar meus livros', Freud
'Onde se queimam livros, cedo ou tarde se queimam homens', Heinrich Heine
'Onde eu não estou, as palavras me acham', Manoel de Barros
Ilustração: One for the books, de Karin Jurick (amantes de livros na loja do Museum of Fine Arts, Boston)
´Como os fantasmas todos se dissipam! Volto a casa e abro as janelas do escritório. As sombras fugiram. Os livros, em desalinho, que à noite me parecem, não coisas inertes, mas seres encantados, mundos vivos, a se desdobrarem e ampliarem para que personagens e paisagens se movam, cá estão reduzidos à imobilidade. Nem pressentimentos, nem angústias. A aurora, como nos livros clássicos, entrou em carro triunfal e expulsou as sombras.´ - Cyro dos Anjos, "O Amanuense Belmiro"
ResponderExcluirQue bela contribuição, Edu! Os seguidores do nosso blog agradecem.
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