A Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR) estima que a reprodução ilegal de livros universitários renda, atualmente, às editoras do país um prejuízo de R$ 400 milhões. É muito dinheiro e nenhum respeito ao texto dos autores e ao trabalho dos editores dessas publicações. Mas uma luz no fim do túnel ilumina a iniciativa exemplar da Estácio de Sá, uma das nossas maiores instituições de ensino superior.
A Estácio acaba de criar um projeto para o pagamento de direitos dos autores dos textos xerocados e a distribuição desse material didático aos calouros dos seus cursos de graduação espalhados por 16 estados brasileiros. A medida deverá reduzir em 50 milhões o número de fotocópias irregulares e dar um bom exemplo aos estudantes na valorização do direito autoral.
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