Atentem para o sensível artigo assinado por Alexandre Bragion, que está postado no blog do Educativa nas Letras: 'Lucília Reboredo: os beija-flores, a palavra e a vida'. Nele, o escritor, professor universitário e radialista expõe suas impressões sobre aquilo que lhe despertou o livro de Lucília, chegando a classificá-lo como 'iluminado'.
Tendo por fundo remissões à Cabala, sistema filosófico-religioso judaico que remonta aos tempos medievais, Bragion debruça-se sobre A Dança dos Beija-flores no Camarão Amarelo e registra: "condenada pela sorte ao claustro de seu próprio corpo imóvel, Lucília, em particular instante genesíago, desdobrou-se em palavras, repartiu-se em texto, emanou-se em verbos – num movimento de expansão espiritual que é, ao mesmo tempo, redescoberta, reinvenção e renascimento".
Entre suas palavras finais, projeta: "Que o néctar que tanto ela leva consigo em sua palavra-vida, e que já nos alimenta hoje por meio de seu livro, nos seja sempre abundante e nos dê sempre a certeza de que a vida sempre é possível, desde que eternamente reinventada".
Vale a leitura integral do artigo original.
gostaria de comprar esse livro;"OS BEIJA-FLORES NO CAMARÃO AMARELO".
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