O economista e professor universitário Celso Leite traça, em texto enviado ao blog da Jacintha, um breve paralelo sobre o comportamento de gângsteres norte-americanos nos anos 30 e o dos nossos atuais políticos brasileiros.
Celso Leite toma por base o filme Inimigos Públicos, protagonizado por Johnny Depp e em cartaz nos cinemas, para comentar que, no filme, cuja história parte de fatos reais nos Estados Unidos da década de 1930, esses bandidos focavam suas ações no assalto a instituições financeiras (os bancos), mas se negavam terminantemente a tirar dinheiro de cidadãos comuns.
Esse era o preceito “ético” adotado publicamente por tais gângsteres, que, segundo Leite, poderia ser seguido também pelos nossos políticos, no referente à preocupação em zelar pela população – ou, ao menos, não molestá-la –, a quem deveriam de fato representar, uma vez que para tanto foram eleitos.
Confira a íntegra do texto de Leite clicando aqui.
QUEM É
Celso Leite é também consultor e administrador de empresas, formado pela Fundação Getúlio Vargas, e tradutor juramentado (Limeira/SP): http://www.celsoleite.com.br/. Participa, com o “Café com o Leite”, do Programa Reinaldo Bastelli, na TV Mix Regional (canal 167 da Net): sextas-feiras, às 11h30 e 20h30.
Imagem que ilustra este texto: reproduzida de http://www.cinemaemcena.com.br
Celso Leite toma por base o filme Inimigos Públicos, protagonizado por Johnny Depp e em cartaz nos cinemas, para comentar que, no filme, cuja história parte de fatos reais nos Estados Unidos da década de 1930, esses bandidos focavam suas ações no assalto a instituições financeiras (os bancos), mas se negavam terminantemente a tirar dinheiro de cidadãos comuns.
Esse era o preceito “ético” adotado publicamente por tais gângsteres, que, segundo Leite, poderia ser seguido também pelos nossos políticos, no referente à preocupação em zelar pela população – ou, ao menos, não molestá-la –, a quem deveriam de fato representar, uma vez que para tanto foram eleitos.
Confira a íntegra do texto de Leite clicando aqui.
QUEM É
Celso Leite é também consultor e administrador de empresas, formado pela Fundação Getúlio Vargas, e tradutor juramentado (Limeira/SP): http://www.celsoleite.com.br/. Participa, com o “Café com o Leite”, do Programa Reinaldo Bastelli, na TV Mix Regional (canal 167 da Net): sextas-feiras, às 11h30 e 20h30.
Imagem que ilustra este texto: reproduzida de http://www.cinemaemcena.com.br
Meu Deus, em quem que tempo vivemos! Estamos torcendo para que nossos políticos se tornem gângsters!
ResponderExcluirNão acho que o simples fato de um gângster recusar dinheiro de um cidadão comum o torne um pacificador da opinião pública. Há não ser que o dinheiro roubado do banco fosse usado "à lá Robin Hood", sendo doado aos pobres, o que duvido que fosse feito.
Até acho válido fugir um pouco desses mafiosos e buscarmos a ideologia dos traficantes residentes nos notórios morros cariocas. Eles se preocupam em agradar a população carente local, muitos deles mantêem até mesmo intituições filantrópicas. Entretanto independente do bem que causam, não é inócuo esquecermos o mal.
Só espero que futuramente esperemos que nossos políticos se tornem São franciscos ou Madres Teresas ao invés de "bondosos" gângsters ou "generosos" traficantes.
Grande abraço,
Parabéns pelo blog.
Prezado Gabriel,
ResponderExcluirMuitíssimo obrigado pelos comentários. O que pretendemos com o texto é exatamente o que você disse: que um dia, sabe-se lá quando, nossos líderes políticos tenham um comportamento bem mais próximo do comportamento de Madre Teresa. Entretanto, no curto prazo, se eles deixassem de mentir, e roubassem apenas os bancos, que em muitos casos são parceiros deles, e, principalmente, se preocupassem mais com a opinião pública, já seria um pequeno avanço. Infelizmente, atualmente mais vale a palavra de um gangster do que de um político.